O Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses acolheu totalmente 6 recomendações e parcialmente duas, que tinham sido formuladas pelo Tribunal de Contas num relatório de auditoria anterior.
A conclusão consta do Relatório de Acompanhamento de Recomendações formuladas no Relatório de Auditoria N.º 14/2016, hoje divulgado, e põe em evidência a função pedagógica que o Tribunal de Contas exerce.
As recomendações então formuladas diziam respeito a matérias tão diversas como a contratação e respetivos procedimentos, gestão financeira e contabilística, e controlo interno.
Desta forma, das oito recomendações apresentadas, apenas duas permanecem parcialmente ativas: uma sobre a revisão dos circuitos e procedimentos relacionadas com a contratação de serviços ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses por entidades judiciárias, outra sobre procedimentos de circularização de dívidas de terceiros.
Relatório de Acompanhamento de Recomendações do Relatório de Auditoria n.º 14/2016-2.ª S., relativo ao Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses