
As políticas da UE em matéria de ambiente e clima proporcionaram benefícios substanciais nas últimas décadas, mas a Europa, tal como o resto do mundo, está a enfrentar desafios ambientais de uma escala e urgência sem precedentes.
A Terra é mais do que um planeta, é o nosso lar. Como seres humanos, fazemos parte de um sistema mais vasto e interligado e partilhamos a nossa casa com mais de 8,5 milhões de espécies.
Este sítio da internet, dedicado à divulgação dos valores naturais e culturais, é útil para quem pretende visitar e conhecer as áreas protegidas, geossítios, centros de interpretação, percursos pedestres, de bicicleta, etc…
Recursos de Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global (EDCG), organizados com base nos 5 Princípios dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: Pessoas, Prosperidade, Paz, Planeta e Parcerias.
Saiba como o destino das cidades costeiras depende da redução das emissões de carbono.
Sendo um dos recursos mais importante para as populações, é crescente a preocupação com os níveis de desperdício no consumo de água, só na Europa19% do território revela "stress" hídrico.
Tendo em conta o agravamento da seca que afeta Portugal, os especialistas alertam para a importância das águas residuais tratadas e sublinham o combate ao desperdício e à "ilusão de abundância" de água.
A agricultura e a pecuária são responsáveis por 74% do gasto de água em Portugal, tornando premente encontrar alternativas que façam face à falta de água.
Em Malta, onde residem de forma permanente 430 mil pessoas, poderia aplicar-se a expressão “morrer de sede à beira do mar”. Não há rios, nem lagoas, e ainda por cima chove muito pouco, neste país situado entre a Europa, o Norte de África e o Médio Oriente.
“Litros de Roupa” é uma grande reportagem que aborda a temática da indústria têxtil e a forma como está a pôr em causa a sustentabilidade do planeta. Se o vestuário em algodão é um sorvedouro de água, o de poliéster é um feroz emissor de dióxido de carbono. Por isso a indústria têxtil é a segunda mais poluente a seguir à petrolífera.
Como se renaturaliza um rio? Sobretudo libertando-o de barreiras não naturais e permitindo a criação de galerias de vegetação, quer na água, quer ao seu redor. É no Algarve que podemos conhecer o trabalho de quem pôs mãos à obra em nome da recuperação de água em solos afetados pela seca e pelo fogo.
Sustentabilidade é conseguirmos o equilíbrio entre aquilo que precisamos para viver e os recursos naturais que gastamos (como a água, a energia, os alimentos que a terra nos dá…) sem desperdiçar e respeitando o Planeta.
Teremos já ultrapassado os limites da sustentabilidade do nosso planeta? O João Abegão, estudante de doutoramento em Alterações Climáticas e Políticas para o Desenvolvimento Sustentável, apresenta evidências de que precisamos, urgentemente, de alterar alguns comportamentos para garantir a sustentabilidade e o nosso estilo de vida.
Da economia para as políticas públicas Sara Moreno Pires investiga como é possível atuar sobre a sociedade e o ambiente de forma sustentável.
Vivemos uma crise global de resíduos e a indústria cosmética tem nela um impacto enorme. O futuro dos cosméticos depende de abordagens mais sustentáveis e, embora uma revolução não aconteça da noite para o dia, cada esforço em direção à sustentabilidade é um grande passo para um futuro melhor.
A Academia Ponto Verde é uma plataforma online onde juntos podemos dinamizar o desenvolvimento de iniciativas de promoção da reciclagem de embalagens e implementar ações, nas escolas e na comunidade, num compromisso de proteção do ambiente.
Dá a Mão à Floresta é um projeto de Responsabilidade Social e Ambiental da The Navigator Company. Lançado pela primeira vez no Ano Internacional da Floresta, que se celebrou em 2011, este projeto tem vindo a crescer de ano para ano, contribuindo para a educação ambiental de cada vez mais crianças e colocando-as em contacto com o maravilhoso mundo da floresta.
Dar prioridade a uma economia azul europeia sustentável, proteger e restaurar o oceano e os mares, combater a poluição através de um compromisso com a limpeza dos oceanos e mares europeus, construir conhecimento e consciencialização para a sustentabilidade do oceano, são alguns dos objetivos da Fundação Oceano Azul.

Os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável implicam parcerias transcontinentais em áreas como a pobreza e a fome, o bem-estar e a saúde, a qualidade da educação e da água, a igualdade de género, os oceanos e a vida na terra, a paz e a justiça, entre muitos outros.

A UNICEF apresenta três pequenos vídeos, destinados aos mais jovens, que falam das alterações climáticas e da preservação do nosso planeta.

Propõem-nos 20 comportamentos que podemos adotar para ajudarmos a combater as alterações climáticas e promovermos umo futuro sustentável.

Filósofo e biólogo, o autor reflete sobre as relações entre os seres humanos e a natureza e concentra-se em aspetos éticos da gestão das mudanças climáticas.

Defende-se a importância do envolvimento da sociedade civil e a necessidade de considerarmos em primeiro lugar as cidades se queremos lançar as sementes de um planeta livre de carbono.

A Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) é considerada um fator essencial para a construção de uma sociedade diferente, mais justa, participativa e aberta à diversidade.

Face aos interesses económicos com consequências de âmbito climático e ao risco de uma mudança mundial catastrófica devemos recorrer ao direito penal internacional para nos opormos aqueles que promovem caminhos perigoso para o planeta?

O debate público sobre a mudança climática centra-se frequentemente no desenvolvimento de tecnologias verdes como a solução milagrosa, mas poucas vezes se fala de um aspeto essencial – assegurar-se que seu desenvolvimento caminha lado a lado com a justiça social.

Os cidadãos e as organizações não governamentais procuram os tribunais, apelando à justiça em questões relacionadas com a mudança climática. Esta tendência reflete-se na opinião pública e ocasiona formas de pressão sobre governantes e industriais, forçando-os a sair de sua inércia, mas, a cada ano que passa, são batidos novos recordes no aumento das temperaturas globais no planeta.
A autora, membro Associado do IHLADI e da Comissão de Direito Internacional das Nações Unidas e Professora Auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa, faz uma análise dos principais desafios que se colocam aos direitos humanos no plano do direito internacional no Século XXI: a questão das alterações climáticas.

O Relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2024 – mostra a necessidade de se acelerar a intervenção em áreas críticas que prejudicam o progresso, como as alterações climáticas, a paz e segurança ou as desigualdades entre países.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) assume-se coma a autoridade ambiental global que determina a agenda internacional nesta área.

Estudo do Conselho da Europa sobre os custos que as alterações climáticas acarretam em vidas e em dinheiro.

Curta-metragem sobre o desperdício de água da autoria de Marina Lobo.